quarta-feira, 18 de maio de 2011

Correspondência oficial

  •    A linguagem que é utilizada nesta correspondência é uma linguagem simples, mas continuando obedecendo as regras específicas, mais formais do que a correspondência comercial.
  •          A correspondência deve ser sempre dirigida ao Chefe da sua casa ou ao Chefe do seu gabinete, no caso do Presidente da República. Mandam as regras do Protocolo em todo o mundo, só se corresponde directamente com o outro Chefe de Estado.
  •          Nos Ministérios, as correspondências são abertas na Secretária-geral, onde são distribuídas pelos diversos serviços, incluindo o gabinete do Ministro.
  •          Na correspondência oficial, ou qualquer correspondência deve ser breve e conciso. Assim poupam-se ao destinatário esforços de leitura ou interpretação da carta recebida. Estas correspondências devem ser dactilografadas.
  •          As formas de cortesia, que quase desaparecem da correspondência comercial, em excepção de Ex. mo Senhor, que continuam em vigor na correspondência oficial.
  •          Existe um erro muito comum na correspondência com altas individualidades, que é utilizar Sua Excelência, o Senhor Presidente da Assembleia da República. Mas sua Excelência é a formula superlative e mais cerimoniosa de dizer senhor.
  •          Quando se encontra cara a cara com uma alta individualidade não é preciso de tratar sempre por Vossa Excelência, mas sim Senhor Primeiro- Ministro.
  •          No protocolo oficial, o idioma que se deve utilizar numa correspondência oficial com entidade estrangeira. No contacto escrito com a entidade homólogas de outros países, em princípio, deve ser feita em português (com ou sem tradução), mas podendo responder na língua utilizada durante os contactos que se tiverem estabelecido.
  •         Não existe nenhum protocolo para a correspondência comercial, as empresas comunicam constantemente com o estrangeiro por isso utilizam a língua estrangeira. Mas o mais importante é comunicar com eficácia e rapidez.

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